A junção craniocervical inclui o clivus, o forame magno e a coluna cervical superior (C1-C2). As doenças nessa área incluem defeitos estruturais, disfunção mecânica adquirida e congênita, tumores, lesões inflamatórias e/ou infecciosas e lesões traumaticas.
As abordagens cirúrgicas para a junção craniocervical incluem acessos anteriores e posteriores.
Devido a grande variedade de patologias e diversidade de abordagens cirúrgicas, as condutas devem ser individualizadas.
→ Indicações com abordagem posterior para a junção craniocervical:
– Traumatismo: Fraturas com ou sem luxação facetária e lesões ligamentares;
– Instabilidade occipitocervical: Processos inflamatórios/infecciosos, complicações de fratura de odontóide, malformação de Arnold-chiari e invaginação basilar;
– Degenerativo: Espondilose, artrite facetaria;
– Tumores: Benignos e malignos, primários ou secundários, intra ou extradurais.
→ Abordagens cirúrgicas:
– Fixação atlantoaxial posterior com parafusos de massa lateral;
– Fixação occipitocervical.