• Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Residência de Neurocirurgia na Santa Casa de Belo Horizonte.
  • Fellow em Radiocirurgia e Neurocirurgia Funcional pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) EUA.
  • Neurocirurgião do Corpo clínico do Hospital Sirio Libanês e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
  • Autor do Neurosurgery Blog
  • Autor de 4 livros
  • Colaborador na criação de 11 aplicativos médicos.
  • Editor do Canal do YouTube NeurocirurgiaBR
  • Diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina (APM) 
  • Delegado da Associação Médica Brasileira (AMB)

Praça Amadeu Amaral, 47 – Conjunto 54 – 5º Andar – Bela Vista, São Paulo – SP, 01327-904

(11) 4200-2300

(11) 99503-8838 (WhatsApp)

julio.pereira@me.com

Julio Pereira - Doctoralia.com.br
Pesquisar

Artrodese Cervical – Entenda a cirurgia e os riscos

Compartilhe ►

A junção craniocervical inclui o clivus, o forame magno e a coluna cervical superior (C1-C2). As doenças nessa área incluem defeitos estruturais, disfunção mecânica adquirida e congênita, tumores, lesões inflamatórias e/ou infecciosas e lesões traumaticas.

julio.pereira.com

As abordagens cirúrgicas para a junção craniocervical incluem acessos anteriores e posteriores.

Devido a grande variedade de patologias e diversidade de abordagens cirúrgicas, as condutas devem ser individualizadas. 

→ Indicações com abordagem posterior para a junção craniocervical:

– Traumatismo: Fraturas com ou sem luxação facetária e lesões ligamentares;

– Instabilidade occipitocervical: Processos inflamatórios/infecciosos, complicações de fratura de odontóide, malformação de Arnold-chiari e  invaginação basilar;

– Degenerativo: Espondilose, artrite facetaria; 

– Tumores: Benignos e malignos, primários ou secundários, intra ou extradurais.

www.neurocirurgiabr.com

→ Abordagens cirúrgicas:

– Fixação atlantoaxial posterior com parafusos de massa lateral;

– Fixação occipitocervical.